30/09/2013

12 animais muito, muito bizarros...

A natureza é muito mais surpreendente do que parece. A cada dia novas espécies de animais são descobertas por pesquisadores. Cada uma mais estranha e nojenta do que a outra. Confira alguns exemplos:

 
1. Esta lesma do mar, cujo nome é ”Felimida britoi” é toda alegrinha. Além das cores vibrantes, parece estar sorrindo. Mas pode ser tóxica. O molusco gastrópode marinho da família Chromodorididae foi descoberto em 1983 por Ortea & Pérez.

2. Originária do Peru, a rã venenosa do Marañón (“Excidobates mysteriosus”), tem cores bem vibrantes, o que indicam seu alto nível de toxicidade (característica conhecida como aposematismo). Esse é o jeito que ela encontra de fazer seus predadores desistirem de atacá-la.

3. Uma das espécies mais estranhas é a brasileira “Bocydium globulare”. O inseto, que é parente das cigarras e gafanhotos, tem ”chifres” que medem 5 mm .

4. A rã-arlequim (“Atelopus varius”) é um anfíbio que corre perigo de extinção. Nativa da Costa Rica, é conhecida ainda como anfíbio palhaço, por conta destas manchas e desenhos pelo corpo bem chamativas.

5. “Velella velella” é um tipo de água-viva. Na verdade, é um hidrozoário, que boia na superfície do mar. Tem uma câmara azul achatada, com cerca de 2 cm de diâmetro.

6. O besouro “Titanus giganteus” é outra espécie made Brasil famosa pela esquisitice. Considerado um dos maiores insetos do mundo, normalmente encontrado na Amazônia e pode chegar a 16,7 cm de comprimento.

7. Este é um “Megalopyge opercularis” encontrado na Amazônia peruana, que tem até apelido de “lagarta do Donald Trump”, em alusão à famosa peruca alaranjada do bilionário norte-americano. É, na verdade, uma larva de mariposa, que esconde no seu “cabelo” espinhos venenosos que causam irritações na pele.

8. Encontradas nas florestas úmidas da América Central e do Sul, essas rãs de vidro são chamadas “Centrolenidae”. A transparência de seu corpo permite que órgãos e ossos sejam vistos a olho nu.

9. O tardígrado é um dos animais mais resistentes do planeta, embora tenha apenas um milímetro de comprimento. Este micro animal de oito patas supera as condições mais inóspitas e consegue sobreviver ao fundo do mar, à variação de temperatura, superar os altos níveis de radiação do Sol e, inclusive, se reproduzir em um ambiente sem oxigênio, como o vácuo que há no espaço

10. A gurnard borboleta (“Lepidotrigla vanessa”) é um peixe do sul da Oceania. Mede até 28 centímetros e tem grandes barbatanas peitorais que vão além das pontas das nadadeiras pélvicas.

11. O estranhíssimo blobfish (“Psychrolutes marcidus”) é um peixe encontrado nas profundezas do oceano perto da Austrália. Entre 600 e 1200 m de profundidade, a pressão da água é muito maior do que na superfície, por isso seu corpo é bem gelatinoso, com uma densidade pouco menor que a água. Isto faz com que ele flutue e se alimente de pequenos invertebrados que passam em sua frente.

 
12. O tubarão-gnomo (Mitsukurina owstoni) é uma espécie só encontrada nas profundezas do mar. Tem longo focinho em forma de faca e uma grande boca com dentes em forma de agulha, mas o corpo é flácido. Costuma ter 3 metros de comprimento, mas pode chegar aos 6m e ocorre no litoral da América do Sul, África e Europa. O focinho contém órgãos sensoriais para detectar sinais elétricos emitidos por presas, como polvos e caranguejos.

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