Polícia suspeita que tia de garoto tenha realizado ataque, mas família nega; implante não devolve visão ao garoto
Um chinês de seis anos que teve os olhos arrancados em um brutal ataque recebeu implantes nesta terça-feira (10). A operação ocorreu em um hospital no sul da China que pertence a um médico de Hong Kong que ofereceu a cirurgia ao garoto.
Os implantes são uma primeira etapa necessária para encaixar os olhos protéticos, que devolvem a aparência e movimento de olhos normais, mas não restauram a visão. Médicos do hospital também pretendem colocar em Guo Bin - apelidado Bin Bin - com sensores de navegação que permitiriam ao menino a caminhar sozinho em locais familiares.
"Como seus pais, estamos cheios de esperança", disse o pai do garoto, Guo Zhiping, enquanto esperava a cirurgia acabar. "Temos ainda que contar a ele que sua visão está perdida para sempre."
Inggie Ho, assistente do médico Dennis Lam Shun-Chiu, em cujo hospital Bin Bin recebeu tratamento, disse que a cirurgia transcorreu bem e que ele deve receber suas próteses em de quatro a seis semanas.
Ho disse que Lam decidiu tratar o menino de graça depois de tomar conhecimento do horrível caso.
Muitas perguntas sobre o ataque de 24 de agosto contra o garoto permanecem sem respostas.
A polícia na casa do garoto, na província de Shanxi, disse que suspeitava que a tia do garoto tivesse arrancado seus olhos. Mas eles ainda não descobriram a motivação e a mulher cometeu suicídio após o ocorrido. Os pais do menino dizem não acreditar que ela pudesse ter realizado o ataque.
Guo afirmou que a família não acredita que o relatório da polícia é digno de crédito, porque a tia, que trabalhava em uma fábrica no dia do ataque, não teria tido tempo para cometer o crime. Reportagens sugeriram disputas familiares, mas Guo negou.
Guo afirmou que Bin Bin e a família chegaram a Shenzhen no domingo para a cirurgia e ficariam o tempo que fosse necessário. A viagem a Shenzhen animou o garoto, segundo Guo. "Ele nunca tinha viajado de avião antes."
Os implantes são uma primeira etapa necessária para encaixar os olhos protéticos, que devolvem a aparência e movimento de olhos normais, mas não restauram a visão. Médicos do hospital também pretendem colocar em Guo Bin - apelidado Bin Bin - com sensores de navegação que permitiriam ao menino a caminhar sozinho em locais familiares.
"Como seus pais, estamos cheios de esperança", disse o pai do garoto, Guo Zhiping, enquanto esperava a cirurgia acabar. "Temos ainda que contar a ele que sua visão está perdida para sempre."
Inggie Ho, assistente do médico Dennis Lam Shun-Chiu, em cujo hospital Bin Bin recebeu tratamento, disse que a cirurgia transcorreu bem e que ele deve receber suas próteses em de quatro a seis semanas.
Ho disse que Lam decidiu tratar o menino de graça depois de tomar conhecimento do horrível caso.
Muitas perguntas sobre o ataque de 24 de agosto contra o garoto permanecem sem respostas.
A polícia na casa do garoto, na província de Shanxi, disse que suspeitava que a tia do garoto tivesse arrancado seus olhos. Mas eles ainda não descobriram a motivação e a mulher cometeu suicídio após o ocorrido. Os pais do menino dizem não acreditar que ela pudesse ter realizado o ataque.
Guo afirmou que a família não acredita que o relatório da polícia é digno de crédito, porque a tia, que trabalhava em uma fábrica no dia do ataque, não teria tido tempo para cometer o crime. Reportagens sugeriram disputas familiares, mas Guo negou.
Guo afirmou que Bin Bin e a família chegaram a Shenzhen no domingo para a cirurgia e ficariam o tempo que fosse necessário. A viagem a Shenzhen animou o garoto, segundo Guo. "Ele nunca tinha viajado de avião antes."
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