Com proporções impressionantes, o animal faz parte de um grupo ameaçado e pesquisadores japoneses tentam preservá-lo em cativeiro
Mantendo quase o mesmo aspecto a milhões de anos, a salamandra-gigante-do-Japão é o segundo maior anfíbio da Terra, perdendo apenas a salamandra-gigante-da-China. Medindo cerca de 1,5 metros e podendo chegar a marca de 36 quilos, o National Geographic revela que o animal consegue arrancar um pedaço do dedo de um humano em questão de segundos.
Mesmo com essa potência, a salamandra é que se vê ameaça pelo homem. Depois de ser alvo de caça para a alimentação, a espécie agora é protegida como tesouro nacional no Japão e são grandes os esforços para que ela possa ser preservada e consiga se reproduzir em cativeiro. Raros, esses animais só saem de seus esconderijos à noite e vivem em rios de águas geladas próximo a montanhas.
Mesmo com essa potência, a salamandra é que se vê ameaça pelo homem. Depois de ser alvo de caça para a alimentação, a espécie agora é protegida como tesouro nacional no Japão e são grandes os esforços para que ela possa ser preservada e consiga se reproduzir em cativeiro. Raros, esses animais só saem de seus esconderijos à noite e vivem em rios de águas geladas próximo a montanhas.
As dificuldades da reprodução
“Saber como as salamandras-gigantes se reproduzem e quais são as condições necessárias para que isso aconteça é útil para entendermos como melhor protegê-las na natureza. A maneira com que os rios foram modificados nas últimas décadas faz com que seja difícil, e às vezes quase impossível, que elas possam migrar para se reproduzir”, explica Tim Johnson, um dos entusiastas que observa o comportamento desses anfíbios.
Para ter sucesso na preservação das salamandras, os pesquisadores precisam buscar recriar o tipo de ambiente ideal para que elas possam se reproduzir. Depois de uma série de tentativas, a boa notícia é que um macho batizado de Daigoro e uma fêmea chamada Sachiko combinaram entre si e, juntos, fecundaram recentemente cerca de 500 ovos no Hanzake Nature Museum, em Shimane, no Japão.
Para ter sucesso na preservação das salamandras, os pesquisadores precisam buscar recriar o tipo de ambiente ideal para que elas possam se reproduzir. Depois de uma série de tentativas, a boa notícia é que um macho batizado de Daigoro e uma fêmea chamada Sachiko combinaram entre si e, juntos, fecundaram recentemente cerca de 500 ovos no Hanzake Nature Museum, em Shimane, no Japão.
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